Dicas para economizar dinheiro e morar sozinho com segurança
Para muitos, morar sozinho é um grande sonho a ser realizado. Afinal, ter um lugar para chamar de seu é ter maior liberdade e privacidade. São muitas as vantagens de morar sozinho, mas também existem muitas responsabilidades.
Se você está pensando em como guardar dinheiro para morar sozinho, saiba que essa é uma decisão que precisa de alguns cuidados. É preciso fazer um bom planejamento financeiro antes e depois dessa decisão.
É possível que no momento de fazer a escolha de morar sozinho, alguns questionamentos possam vir à tona. Sabemos que isso pode envolver várias questões emocionais na hora de se organizar. Mas não se preocupe, pois aqui você irá encontrar algumas alternativas que irão lhe tranquilizar.
Enquanto estiver morando na casa dos pais, aproveite para guardar o máximo possível. Segundo Nathalia Arcuri do Me Poupe, o ideal é que você saia de casa quando puder se bancar com 65% da sua renda. Além disso, sua reserva financeira precisa ser equivalente a seis meses do seu custo de vida.
Outra coisa importante, mas que geralmente as pessoas não dão muito enfoque, é saber cozinhar, limpar a casa, lavar e passar suas roupas. Pode parecer banal, mas muita gente sai de casa sem saber fazer o básico e, por vezes, recorrem à uma diarista. Então, saber fazer as tarefas simples de casa, também pode ser fonte de economia.
Tudo vai depender da sua decisão, mas calma. Esse post é sobre organização e planejamento financeiro, levando em consideração a sua realidade. Fizemos um compilado que poderá ajudar você a alcançar a sua independência. Então, vamos lá!
Como escolher onde morar?
Algumas vezes, guardar dinheiro para morar sozinho pode ser mais uma necessidade do que uma escolha. Por exemplo, se você passou no vestibular e precisa morar perto da universidade ou perto do trabalho. Essa lista pode lhe ajudar nessa escolha.
1.Escolher a região em que vai morar é muito importante
É muito importante analisar a região, porque às vezes vale a pena gastar um pouco mais para morar perto da faculdade ou do trabalho. Afinal, o deslocamento também impacta no orçamento, pois isso implica no meio de transporte. Então, vale muito a pena analisar as contas direitinho também.
2.Faça visitas antes de assinar o contrato
Outra questão importante é saber que, antes de alugar um local, é preciso visitar a casa ou apartamento. Isso vai lhe garantir que surpresas desagradáveis não aconteçam, como infiltrações, pisos quebrados, etc. A parte elétrica do imóvel também é um ponto sensível a ser verificado.
3.Analise o contrato de locação de forma criteriosa
Depois de escolher o imóvel, é preciso analisar o contrato de locação. Algumas imobiliárias podem ter um contrato padrão de três anos. Entretanto, se esse é um prazo longo para você, é possível tentar negociar. Isso é importante, pois se sair antes do prazo estipulado no contrato, geralmente, existe multa pelo tempo restante.
4.Tente negociar as regras do contrato
É importante ler o contrato, tentar negociar, não só o prazo em que pretende ocupar o imóvel, mas também o valor do aluguel. Inclusive, algumas imobiliárias aceitam vários tipos de caução para a locação. Elas podem ser com fiador, seguro fiança ou cessão fiduciária.
Resumidamente, é preciso analisar a distância do local de moradia para o trabalho ou faculdade e o tempo de deslocamento. Além disso, o valor do aluguel e o contrato a ser assinado também merecem muita atenção.
Organizando as contas mensais
1.Fazer listas sempre ajuda no planejamento
Faça uma lista de todos os custos que você tem durante o mês. Além disso, pergunte para as pessoas próximas e que moram sozinhas quanto elas gastam com as mesmas despesas. Dessa forma, você consegue ter uma dimensão melhor das despesas e o quanto vai gastar.
2.Analisar as despesas fixas é muito importante
O próximo passo é separar as despesas fixas, que são aquelas que acontecem todos os meses e cujo valor não muda. Por exemplo, aluguel, condomínio (para quem vai morar em apartamento), internet, IPTU.
3.As despesas variáveis merecem muita atenção
Depois, liste quais são as despesas variáveis, que são as que acontecem todos os meses, mas que é possível diminuir ou mesmo eliminar. Aqui podemos colocar como exemplos a conta de luz e água. Vamos colocar também o gás, que pode ser encanado ou de cozinha convencional.
O gás encanado você paga todo mês e o convencional você paga a cada 2 ou 3 meses, dependendo do uso. Temos também o supermercado, delivery, feira, TV a cabo, e também aplicativos de streaming. Não se esqueça do lazer, como festas e bares, todos eles é possível diminuir ou mesmo eliminar.
4.Despesas emergenciais podem surpreender
Despesas emergenciais, podem acontecer quando você está morando sozinho ou sozinha. Sempre quando você está de boa, quebra uma torneira, tem que consertar o chuveiro ou o gás acaba. É muito importante se prevenir.
Por isso, reservas de emergência podem trazer ainda mais segurança. Se o gás acabar, ou se acontecer alguma urgência envolvendo saúde, você terá maior tranquilidade e, principalmente, não terá dor de cabeça para resolver a situação.
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